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Quando pensamos em vacina, logo nos lembramos do Zé Gotinha, tradicional personagem-símbolo das campanhas contra a Paralisia Infantil. As mães nunca se esquecem de guardar em segurança e atualizar o cartão de vacinação dos pequenos. O problema é quando a criança cresce. A mãe já não precisa mais dar tanta atenção ao filho adulto e a carteirinha acaba ficando guardada no álbum de fotografia ou esquecido no fundo da gaveta.

Engana-se quem pensa que vacina é coisa apenas para crianças ou para quando sofremos algum acidente (a famosa antitetânica). Pouca gente sabe, mas existe um calendário de vacinas que deve ser seguido por todos os cidadãos, do momento do nascimento à velhice. Esse roteiro varia para homens e mulheres e é atualizado à medida que a ciência descobre medicamentos para novas doenças.